PARÓQUIAS
DE NISA
Terça,
30 de junho de 2020
Terça da XIII semana do tempo comum
TERÇA-FEIRA
da semana XIII
Primeiros
Santos Mártires da Igreja de Roma – MF
Verde ou verm. – Ofício da féria ou da memória.
Missa à escolha (cf. p. 18, n. 18).
L 1 Am 3, 1-8; 4, 11-12; Sal 5, 5-6. 7. 8
Ev Mt 8, 23-27
* Aniversário da Ordenação episcopal de D. António de Sousa Braga, Bispo Emérito de Angra (1996).
* Na Diocese de Vila Real – Aniversário da entrada solene e tomada de posse de D. António Augusto de Oliveira Azevedo.
* Na Ordem Franciscana (III Ordem) – B. Raimundo Lullo, mártir, da III Ordem – MF
* Na Congregação do Santíssimo Redentor – B. Januário Sarnelli, presbítero – MO
* Nas Congregações e Institutos da Família Paulista – S. Paulo, Apóstolo, Patrono da Família Paulista, Titular da Sociedade São Paulo e das Filhas de São Paulo – SOLENIDADE
* Na Congregação das Irmãs Missionárias do Precioso Sangue e na Congregação dos Missionários do Preciosíssimo Sangue – I Vésp. do Preciosíssimo Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Verde ou verm. – Ofício da féria ou da memória.
Missa à escolha (cf. p. 18, n. 18).
L 1 Am 3, 1-8; 4, 11-12; Sal 5, 5-6. 7. 8
Ev Mt 8, 23-27
* Aniversário da Ordenação episcopal de D. António de Sousa Braga, Bispo Emérito de Angra (1996).
* Na Diocese de Vila Real – Aniversário da entrada solene e tomada de posse de D. António Augusto de Oliveira Azevedo.
* Na Ordem Franciscana (III Ordem) – B. Raimundo Lullo, mártir, da III Ordem – MF
* Na Congregação do Santíssimo Redentor – B. Januário Sarnelli, presbítero – MO
* Nas Congregações e Institutos da Família Paulista – S. Paulo, Apóstolo, Patrono da Família Paulista, Titular da Sociedade São Paulo e das Filhas de São Paulo – SOLENIDADE
* Na Congregação das Irmãs Missionárias do Precioso Sangue e na Congregação dos Missionários do Preciosíssimo Sangue – I Vésp. do Preciosíssimo Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo.
MISSA
ANTÍFONA
DE ENTRADA cf. Salmo 46,
2
Louvai o Senhor, povos de toda a terra,
aclamai a Deus com brados de alegria.
ORAÇÃO COLECTA
Senhor, que pela vossa graça nos tornastes filhos da luz,
não permitais que sejamos envolvidos pelas trevas do erro,
mas permaneçamos sempre no esplendor da verdade.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I (anos pares) Am 3, 1-8; 4, 11-12
«Quando fala o Senhor Deus, quem recusará profetizar?»
Leitura da Profecia de Amós
Louvai o Senhor, povos de toda a terra,
aclamai a Deus com brados de alegria.
ORAÇÃO COLECTA
Senhor, que pela vossa graça nos tornastes filhos da luz,
não permitais que sejamos envolvidos pelas trevas do erro,
mas permaneçamos sempre no esplendor da verdade.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I (anos pares) Am 3, 1-8; 4, 11-12
«Quando fala o Senhor Deus, quem recusará profetizar?»
Leitura da Profecia de Amós
Escutai esta palavra, que o Senhor pronuncia contra vós, filhos de Israel, contra todo o povo que Ele tirou da terra do Egipto: «Só a vós conheci, entre todos os povos da terra. Por isso vos pedirei contas de todos os vossos pecados. Porventura seguem juntos dois homens, sem que antes tenham combinado? Ruge o leão na floresta, sem ter uma presa? O leãozinho faz ouvir no esconderijo a sua voz, sem ter a sua caça? Cai o pássaro por terra num laço, sem haver armadilha? Levanta-se do chão a rede, sem nada ter apanhado? Soa a trombeta na cidade, sem que o povo fique alarmado? Pode haver na cidade uma desgraça, sem que o Senhor a tenha mandado? O Senhor Deus não fez coisa alguma, sem revelar as suas intenções aos profetas, seus servos. Quando ruge o leão, quem não terá medo? Quando fala o Senhor Deus, quem recusará profetizar? Arruinei-vos, como fiz a Sodoma e Gomorra, e vós ficastes como tição arrancado ao incêndio, mas não voltastes para Mim – oráculo do Senhor –. Por isso, é assim que hei de tratar-te, Israel, e, porque vou tratar-te assim, prepara-te, Israel, para enfrentares o teu Deus».
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 5, 5-6.7.8 (R. 9a)
Refrão: Senhor, guiai-me na vossa justiça. Repete-se
Vós não sois um Deus que se agrade do mal,
o perverso não tem aceitação junto de Vós,
nem os ímpios suportam o vosso olhar. Refrão
Vós detestais todos os malfeitores
e exterminais os que dizem mentiras:
o Senhor abomina os sanguinários e fraudulentos. Refrão
Mas, confiado na vossa bondade,
eu entrarei na vossa casa,
com reverência me prostrarei no vosso templo santo. Refrão
ALELUIA Salmo 129 (130), 5
Refrão: Aleluia Repete-se
Eu confio no Senhor,
a minha alma espera na sua palavra. Refrão
EVANGELHO Mt 8, 23-27
«Levantou-Se, falou imperiosamente ao vento e ao mar
e fez-se grande bonança»
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo seg. São Mateus
Naquele tempo, Jesus subiu para o barco e os discípulos acompanharam-n’O. Entretanto, levantou-se no mar tão grande tormenta que as ondas cobriam o barco. Jesus dormia. Aproximaram-se os discípulos e acordaram-n’O, dizendo: «Salva-nos, Senhor, que estamos perdidos». Disse-lhes Jesus: «Porque temeis, homens de pouca fé?». Então levantou-Se, falou imperiosamente ao vento e ao mar e fez-se grande bonança. Os homens ficaram admirados e disseram: «Quem é este homem, que até o vento e o mar Lhe obedecem?».
Palavra da salvação.
ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Senhor nosso Deus,
que assegurais a eficácia dos vossos sacramentos,
fazei que este serviço divino
seja digno dos mistérios que celebramos.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
ANTÍFONA DA COMUNHÃO Salmo 102, 1
A minha alma louva o Senhor,
todo o meu ser bendiz o seu nome santo.
Ou cf. Jo 17, 20-21
Pai santo, Eu rogo por aqueles que hão-de acreditar em Mim,
para que sejam em Nós confirmados na unidade
e o mundo acredite que Tu Me enviaste.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Concedei-nos, Senhor,
que o Corpo e o Sangue do vosso Filho,
oferecidos em sacrifício e recebidos em comunhão,
nos dêem a verdadeira vida,
para que, unidos convosco em amor eterno,
dêmos frutos que permaneçam para sempre.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
« Fiel ao modelo do Mestre, é vital que hoje a Igreja saia para anunciar o Evangelho a todos, em todos os lugares, em todas as ocasiões, sem demora, sem repugnâncias e sem medo. A alegria do Evangelho é para todo o povo, não se pode excluir ninguém »
Papa
Francisco
A Alegria do
Evangelho 23
ORAÇÃO BÍBLICA
Reza a PALAVRA do dia
1.
Leitura: Lê, respeita, situa
o que lês
- Detém-te no conteúdo de fé e da passagem que leste
2. Meditação:
Interioriza, dialoga, atualiza o que leste
-
Deixa que a passagem da Palavra de Deus que leste “leia a tua vida”
3. Oração: Louva
o Senhor, suplica, escuta
-
Dirige-te a Deus que te falou através da Sua Palavra
LEITURAS :
Am 3, 1-8; 4, 11-12: Uma série de
sete comparações, tiradas de várias circunstâncias da vida, pretendem fazer
descobrir que as coisas que acontecem têm a sua razão de ser e que é preciso
prestar atenção a essa razão. Assim, se o profeta fala, é preciso prestar
atenção à palavra de Deus que está na sua boca. Se tantas vezes o povo não lhe
deu atenção, não deixe agora passar esta ocasião. É um apelo solene! É o juízo
de Deus!
Mt 8, 23-27: Os
discípulos mostraram-se “homens de pouca fé”, ao pensarem que Jesus a dormir
não os poderia salvar! “Homens de pouca fé”, também nós o somos, quando, no
meio das calamidades da vida, não percebemos que o Senhor continua presente e
não O invocamos, a Ele que está sempre pronto a salvar-nos.
AGENDA DO DIA
09.30 horas: Funeral em Tolosa
18.00 horas: Missa em Alpalhão
18.00 horas: Missa em Nisa.
A VOZ DO PASTOR
SEMPRE HOUVE DESMANCHA-PRAZERES!...
As Festas fazem parte da natureza humana.
Espontâneas ou programadas, elas assinalam o ritmo da vida dos povos, das
sociedades, das comunidades, das famílias, das pessoas. As causas que lhe estão
na origem são imensas e diversificadas. Quer aconteçam a nível mundial ou
nacional, quer a nível local, familiar ou de sectores, elas fazem parte da vida
social, religiosa, cultural, desportiva, política, laboral e outras. São
momentos de rutura com o quotidiano e marcam a diferença, na comunhão e na
alegria. Fomentam uma maior consciência de pertença, solidificam a unidade
entre todos, assinalam as opções fundamentais na caminhada de cada um,
refrescam e renovam a vida e a esperança no futuro. Muitas vezes potenciam
projetos comuns, outras vezes são ponto de partida para iniciativas de capital
interesse.
Ora, se a festa é parte estruturante da
vida humana, estranho seria que houvesse pessoas incapazes de se converterem à
festa, inclusive às festas da vida para se rejuvenescerem a si próprias e aos
outros. No entanto, mesmo que seja exceção, encontramos gente que não gosta de
festas. Pior, é contra as festas, implica, complica, nunca desintrinca nem se
aplica. Em jeito de zangados com a vida, se as celebram, fazem-no de forma
avinagrada, azedos. Não são capazes de dar um ar da sua graça, parece que
trazem o mundo às costas e vivem eternamente voltados para o cantar às almas,
tristes, sempre com ares de luto e xaile pela cabeça. Nem um bom vinho desta
minha terra páscoa, o Alentejo, os consegue alegrar. Tampouco um “Muralhas” ou
um “Alvarinho” da minha terra natal os cativa.
E cá para nós, caro leitor, cá para nós
que ninguém nos ouve e me perdoará esta alusão, até porque lhe tornará mais
leve a leitura deste texto: acredito que um bom vinho alentejano, sem se
abusar, sem se perder o equilíbrio, sem que ele faça cair da prancha ou prestar
culto a Baco, acredito que será uma boa companhia para ajudar esses alguns a se
desembrulharem para a festa. É um mero palpite meu, mas um palpite muito mais
certeiro do que o de saber quem vai ganhar o campeonato de futebol ou quando é
que acabará esta pandemia que a todos espreita! E não haveria grande
dificuldade em escolher se fossem muitos, todos os vinhos alentejanos são bons.
Ou, então, a única alternativa honrada e muito mais eficaz, digo eu, claro
está, acho que seria um “Alvarinho”, pois é mais que bom e sempre tem ajudado a
viver as festas da vida e a fazer da vida uma festa, que o digam os meus
conterrâneos, e não só...
Passeando pelas páginas da própria
Bíblia, encontramos, a título de exemplo, o escriba Esdras, o qual, no dia
consagrado ao Senhor, em que o povo israelita chorava, comovido, ao escutar a
leitura da Lei, aconselhou os presentes a que não ficassem tristes nem
chorassem, mas que fossem para casa, fizessem uma boa refeição, bebessem um bom
vinho, fizessem festa (Ne 8,10). São Paulo aconselhou Timóteo a que não
continuasse a beber só água, mas que tomasse um pouco de vinho, e diz porquê
(1Tim 5,23). Perante o embasbacado chefe de mesa, o vinho bom das Bodas de Caná
foi fonte de alegria para a nova família, é o vinho novo da aliança de Cristo
com a humanidade (Jo 2,1-11). Ben Sirá interrogava-se sobre que sentido teria a
vida se faltasse o vinho e afirmava que o vinho foi criado para alegrar as
pessoas, pois, se bebido na devida altura e na medida certa, sempre traz gozo
ao coração e alegria à alma (Ec 31, 27ss).
Pois, pois, se bebido com moderação!...
Se assim não for, também lá se diz que os responsáveis esquecerão as leis e o
direito dos pobres, fará esquentar a briga dos arrogantes, arruinará quem se
excede por vício ou desafio, fará sofrer muita gente, fará com que alguns façam
a figura de Noé, Lot ou Nabal, que adormeceram com uma bebedeira de se lhe
tirar o chapéu. Sim, se a moderação pode ajudar à festa, o excesso pode-a
estragar e trazer amargura... ah ah ah ah... Até parece que estou a fazer a
apologia do vinho... Mas não, estou apenas a falar da necessidade da festa e da
alegria na vida, mesmo no meio das tormentas existenciais, assim como nos
testemunham os músicos do Titanic.
O nosso Deus é o Deus da Alegria e da
Festa. A sua alegria é a nossa força. Ele quis que a sua alegria estivesse em
nós e a nossa alegria fosse completa. Jesus participava nas festas do seu
tempo, iniciou a sua vida pública numa festa, provocou várias festas, falou da
grandiosa festa das Bodas do Cordeiro, quis que, em comunhão com Ele,
fizéssemos da vida uma festa.
No entanto, se o leitor escutar bem o som dos martelinhos do seu sótão pensante, constatará que sempre houve gente a esbodegar a alegria dos outros, a esfrangalhar a festa. Também na própria Bíblia, donde menos se haveria de esperar tal coisa, aparecem-nos atitudes dessas. No entanto, elas transmitem-nos uma mensagem, colocam-nos em alerta, denunciam a fraqueza humana, são lições para a vida. O rei Saul, por exemplo, em vez de se associar, não suportava as festas do povo pelos êxitos de David, ficava abespinhado ao ponto de o querer matar, a inveja dominava-o. O irmão mais velho do filho pródigo não entrou na festa que o pai organizara aquando da chegada do filho mais novo. Não foi capaz de enxergar a alegria do pai e até resmungou e bateu o pé, não entrou, não quis associar-se, mostrou-se amargurado com a atitude do pai, reivindicava que ele e só ele é que era merecedor duma festa assim. Aquele outro que, por preguiça, negligência ou falta de respeito para com os convidados, entrou na festa das bodas do filho do rei sem se preparar convenientemente para a festa, sem vestir o traje próprio, perturbou o ambiente e a alegria, não colaborou na festa de todos. E se a festa continuou, continuou sem ele, e ele ouviu o que não tinha necessidade de ouvir. As cinco jovenzinhas imprudentes, na sua indolência ou falta de entusiasmo, também não entraram na alegria da festa do noivo. Descuidaram-se, as suas lâmpadas acabaram por dormitar, secas e mui tristes. Eram loucas, coitadas, se em alguma coisa pensaram pensaram em tudo menos no que deviam. Os fariseus, sempre de olhar pesado e vesgo para a alegria de tantos que gostavam da vida e de viver, opuseram-se à festa da entrada do Senhor em Jerusalém. E o próprio Senhor os criticou, a eles e aos doutores da lei, porque se assemelhavam à pequenada que, sentada na praça, se dirigia aos seus colegas como que a perguntar-lhes o que é que afinal eles queriam, pois já tinham tocado flauta para eles e eles não foram capazes de dançar, já tinham tocado músicas tristes e eles também não foram capazes de chorar... De facto, as festas são parte integrante da natureza humana, mas têm as suas exigências, sobretudo não devem ser festas de fachada, a alimentar hipocrisias, falsidades e excessos, de vinho e outros. Devem servir para que todos se encontrem e não para dar encontrões.
No entanto, se o leitor escutar bem o som dos martelinhos do seu sótão pensante, constatará que sempre houve gente a esbodegar a alegria dos outros, a esfrangalhar a festa. Também na própria Bíblia, donde menos se haveria de esperar tal coisa, aparecem-nos atitudes dessas. No entanto, elas transmitem-nos uma mensagem, colocam-nos em alerta, denunciam a fraqueza humana, são lições para a vida. O rei Saul, por exemplo, em vez de se associar, não suportava as festas do povo pelos êxitos de David, ficava abespinhado ao ponto de o querer matar, a inveja dominava-o. O irmão mais velho do filho pródigo não entrou na festa que o pai organizara aquando da chegada do filho mais novo. Não foi capaz de enxergar a alegria do pai e até resmungou e bateu o pé, não entrou, não quis associar-se, mostrou-se amargurado com a atitude do pai, reivindicava que ele e só ele é que era merecedor duma festa assim. Aquele outro que, por preguiça, negligência ou falta de respeito para com os convidados, entrou na festa das bodas do filho do rei sem se preparar convenientemente para a festa, sem vestir o traje próprio, perturbou o ambiente e a alegria, não colaborou na festa de todos. E se a festa continuou, continuou sem ele, e ele ouviu o que não tinha necessidade de ouvir. As cinco jovenzinhas imprudentes, na sua indolência ou falta de entusiasmo, também não entraram na alegria da festa do noivo. Descuidaram-se, as suas lâmpadas acabaram por dormitar, secas e mui tristes. Eram loucas, coitadas, se em alguma coisa pensaram pensaram em tudo menos no que deviam. Os fariseus, sempre de olhar pesado e vesgo para a alegria de tantos que gostavam da vida e de viver, opuseram-se à festa da entrada do Senhor em Jerusalém. E o próprio Senhor os criticou, a eles e aos doutores da lei, porque se assemelhavam à pequenada que, sentada na praça, se dirigia aos seus colegas como que a perguntar-lhes o que é que afinal eles queriam, pois já tinham tocado flauta para eles e eles não foram capazes de dançar, já tinham tocado músicas tristes e eles também não foram capazes de chorar... De facto, as festas são parte integrante da natureza humana, mas têm as suas exigências, sobretudo não devem ser festas de fachada, a alimentar hipocrisias, falsidades e excessos, de vinho e outros. Devem servir para que todos se encontrem e não para dar encontrões.
Porque este tema das festas é um tema importante
e vasto, voltarei a ele, sobretudo para falar das festas religiosas das nossas
comunidades e das festas da família cristã: festas do Padroeiro, do Batismo, da
Primeira Comunhão, da Crisma, do Matrimónio, das Celebrações Jubilares e
outras.
Antonino
Dias
Portalegre-Castelo
Branco, 26-06-2020.
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