PARÓQUIAS
DE NISA
Domingo,
22 de setembro de 2019
XXV domingo do tempo comum
Ofício da festa
DOMINGO
XXV DO TEMPO COMUM
Verde – Ofício do domingo (Semana I do
Saltério). Te Deum.
+ Missa própria, Glória, Credo, pf. dominical.
L 1 Am 8, 4-7; Sal 112 (113), 1-2. 4-6. 7-8
L 2 1 Tim 2, 1-8
Ev Lc 16, 1-13 ou Lc 16, 10-13
* Proibidas as Missas de defuntos, excepto a exequial.
* II Vésp. do domingo – Compl. dep. II Vésp. dom.
+ Missa própria, Glória, Credo, pf. dominical.
L 1 Am 8, 4-7; Sal 112 (113), 1-2. 4-6. 7-8
L 2 1 Tim 2, 1-8
Ev Lc 16, 1-13 ou Lc 16, 10-13
* Proibidas as Missas de defuntos, excepto a exequial.
* II Vésp. do domingo – Compl. dep. II Vésp. dom.
MISSA
ANTÍFONA
DE ENTRADA
Eu sou a salvação do meu povo, diz o Senhor.
Quando chamar por Mim nas suas tribulações,
Eu o atenderei e serei o seu Deus para sempre.
ORAÇÃO COLECTA
Senhor, que fizestes consistir a plenitude da lei
no vosso amor e no amor do próximo,
dai-nos a graça de cumprirmos este duplo mandamento,
para alcançarmos a vida eterna.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I Am 8, 4-7
Contra aqueles que “possuem dinheiro alheio”
Leitura da Profecia de Amós
Eu sou a salvação do meu povo, diz o Senhor.
Quando chamar por Mim nas suas tribulações,
Eu o atenderei e serei o seu Deus para sempre.
ORAÇÃO COLECTA
Senhor, que fizestes consistir a plenitude da lei
no vosso amor e no amor do próximo,
dai-nos a graça de cumprirmos este duplo mandamento,
para alcançarmos a vida eterna.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I Am 8, 4-7
Contra aqueles que “possuem dinheiro alheio”
Leitura da Profecia de Amós
Escutai bem, vós que espezinhais o pobre e quereis eliminar os humildes da terra. Vós dizeis: «Quando passará a lua nova, para podermos vender o nosso grão? Quando chegará o fim de sábado, para podermos abrir os celeiros de trigo? Faremos a medida mais pequena, aumentaremos o preço, arranjaremos balanças falsas. Compraremos os necessitados por dinheiro e os indigentes por um par de sandálias. Venderemos até as cascas do nosso trigo». Mas o Senhor jurou pela glória de Jacob: «Nunca esquecerei nenhuma das suas obras».
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 112 (113), 1-2.4-6.7-8 (R. cf. 1a.7b)
Refrão: Louvai o Senhor, que levanta os fracos. Repete-se
Ou: Louvai o Senhor, que exalta os humildes. Repete-se
Ou: Aleluia. Repete-se
Louvai, servos do Senhor,
louvai o nome do Senhor.
Bendito seja o nome do Senhor,
agora e para sempre. Refrão
O Senhor domina sobre todos os povos,
a sua glória está acima dos céus.
Quem se compara ao Senhor nosso Deus,
que tem o seu trono nas alturas
e Se inclina lá do alto a olhar o céu e a terra? Refrão
Levanta do pó o indigente
e tira o pobre da miséria,
para o fazer sentar com os grandes,
com os grandes do seu povo. Refrão
LEITURA II 1 Tim 2, 1-8
«Façam-se preces por todos os homens a Deus,
que quer salvar todos os homens»
Leitura da Primeira Epístola do apóstolo S. Paulo a Timóteo
Caríssimo: Recomendo, antes de tudo, que se façam preces, orações, súplicas e ações de graças por todos os homens, pelos reis e por todas as autoridades, para que possamos levar uma vida tranquila e pacífica, com toda a piedade e dignidade. Isto é bom e agradável aos olhos de Deus, nosso Salvador; Ele quer que todos os homens se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade. Há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, o homem Jesus Cristo, que Se entregou à morte pela redenção de todos. Tal é o testemunho que foi dado a seu tempo e do qual fui constituído arauto e apóstolo – digo a verdade, não minto – mestre dos gentios na fé e na verdade. Quero, portanto, que os homens rezem em toda a parte, erguendo para o Céu as mãos santas, sem ira nem contenda.
Palavra do Senhor.
ALELUIA 2 Cor 8, 9
Refrão: Aleluia. Repete-se
Jesus Cristo, sendo rico, fez-Se pobre,
para nos enriquecer na sua pobreza. Refrão
EVANGELHO – Forma longa Lc 16, 1-13
«Não podeis servir a Deus e ao dinheiro»
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Um homem rico tinha um administrador, que foi denunciado por andar a desperdiçar os seus bens. Mandou chamá-lo e disse-lhe: ‘Que é isto que ouço dizer de ti? Presta contas da tua administração, porque já não podes continuar a administrar’. O administrador disse consigo: ‘Que hei de fazer, agora que o meu senhor me vai tirar a administração? Para cavar não tenho força, de mendigar tenho vergonha. Já sei o que hei-de fazer, para que, ao ser despedido da administração, alguém me receba em sua casa’. Mandou chamar um por um os devedores do seu senhor e disse ao primeiro: ‘Quanto deves ao meu senhor?’. Ele respondeu: ‘Cem talhas de azeite’. O administrador disse-lhe: ‘Toma a tua conta: senta-te depressa e escreve cinquenta’. A seguir disse a outro: ‘E tu quanto deves?’. Ele respondeu: ‘Cem medidas de trigo’. Disse-lhe o administrador: ‘Toma a tua conta e escreve oitenta’. E o senhor elogiou o administrador desonesto, por ter procedido com esperteza. De facto, os filhos deste mundo são mais espertos do que os filhos da luz, no trato com os seus semelhantes. Ora Eu digo-vos: Arranjai amigos com o vil dinheiro, para que, quando este vier a faltar, eles vos recebam nas moradas eternas. Quem é fiel nas coisas pequenas também é fiel nas grandes; e quem é injusto nas coisas pequenas também é injusto nas grandes. Se não fostes fiéis no que se refere ao vil dinheiro, quem vos confiará o verdadeiro bem? E se não fostes fiéis no bem alheio, quem vos entregará o que é vosso? Nenhum servo pode servir a dois senhores, porque, ou não gosta de um deles e estima o outro, ou se dedica a um e despreza o outro. Não podeis servir a Deus e ao dinheiro».
Palavra da salvação.
EVANGELHO – Forma breve Lc 16, 10-13
«Não podeis servir a Deus e ao dinheiro»
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Quem é fiel nas coisas pequenas também é fiel nas grandes; e quem é injusto nas coisas pequenas também é injusto nas grandes. Se não fostes fiéis no que se refere ao vil dinheiro, quem vos confiará o verdadeiro bem? E se não fostes fiéis no bem alheio, quem vos entregará o que é vosso? Nenhum servo pode servir a dois senhores, porque, ou não gosta de um deles e estima o outro, ou se dedica a um e despreza o outro. Não podeis servir a Deus e ao dinheiro».
Palavra da salvação.
ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Aceitai benignamente, Senhor, os dons da vossa Igreja,
para que receba nestes santos mistérios
os bens em que pela fé acredita.
Por Nosso Senhor.
ANTÍFONA DA COMUNHÃO Salmo 118, 4-5
Promulgastes, Senhor,
os vossos preceitos para se cumprirem fielmente.
Fazei que os meus passos sejam firmes
na observância dos vossos mandamentos.
Ou Jo 10, 14
Eu sou o Bom Pastor, diz o Senhor;
conheço as minhas ovelhas
e as minhas ovelhas conhecem-Me.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Sustentai, Senhor, com o auxílio da vossa graça
aqueles que alimentais nos sagrados mistérios,
para que os frutos de salvação
que recebemos neste sacramento
se manifestem em toda a nossa vida.
Por Nosso Senhor.
«Se te calares,
cala-te por amor;
Se gritares, grita
por amor;
Se corrigires,
corrige por amor;
Se perdoares,
perdoa por amor.»
Tácito
ORAÇÃO BÍBLICA
Reza a PALAVRA do dia
1. Leitura: Lê, respeita,
situa o que lês
- Detém-te no conteúdo de fé e da passagem que leste
2. Meditação:
Interioriza, dialoga, atualiza o que leste
-
Deixa que a passagem da Palavra de Deus que leste “leia a tua vida”
3. Oração: Louva
o Senhor, suplica, escuta
-
Dirige-te a Deus que te falou através da Sua Palavra
LEITURAS
: Am 8, 4-7: No
Evangelho, o Senhor vai ensinar-nos como deve o cristão usar o dinheiro. Esta
primeira leitura prepara-nos já, pela palavra do profeta, para escutarmos o
Senhor a prevenir-nos de como o amor ao dinheiro pode vir a dominar o coração
do homem e a fazê-lo cometer as maiores injustiças, de que os mais pobres
acabam sempre por ser as maiores vítimas.
1
Tim 2, 1-8: Na continuação da leitura da epístola de
S. Paulo encetada no domingo anterior, lemos hoje uma passagem que está na
origem da “oração universal” ou “oração dos fiéis” que fazemos na Missa a
concluir a liturgia da palavra. Recomenda-se a oração por todos os homens e, em
especial, por aqueles que estão constituídos em autoridade. A sua missão é em
favor da comunidade; é, portanto, normal que toda a comunidade reze por eles. A
leitura inclui uma bela palavra de louvor a Cristo.
Lc
16, 1-13: Jesus ensina que o dinheiro deve ser administrado
com sabedoria, a sabedoria de Deus, e não com avareza ou ganância. O dinheiro
serve muitas vezes para fins vis; para o conseguir há quem não hesite em tomar
atitudes cheias de astúcia e mentira, como o administrador de que fala a
parábola. O Senhor convida-nos a pormos, pelo menos, tanto cuidado em usá-lo
bem, como ele o fez, embora de maneira má, para grangear amigos que depois o
acolhessem.
ORAÇÃO: Senhor, o teu
caminho é difícil e exigente. Pedes que sejamos como Tu, estando dispostos a
servir. Ajuda-nos a ser humildes de coração, a ser generosos como Tu, prontos a
dar a vida como Tu a deste.
AGENDA DO DIA
09.30 horas: Missa
em Amieira do Tejo
10.00 horas: Missa
em Arez
10.45 horas: Missa
em Tolosa
11.00 horas: Missa
em Nisa
12.00 horas: Missa
em Alpalhão
12.00 horas: Missa
em Gáfete
15.30 horas: Missa
em Montalvão
15.30 horas: Missa
em Santana
16.30 horas: Bênção da Barca da Amieira.
16.30 horas: Bênção da Barca da Amieira.
A VOZ DO PASTOR
CAMINHOS DE SANTIAGO E PEREGRINAÇÕES
Foi
em Santiago do Cacém, Diocese de Beja, que teve lugar a cerimónia de lançamento
dos “Caminhos de Santiago Alentejo e Ribatejo”. O ato teve lugar na igreja
matriz, junto ao castelo. Uma bela igreja, sofrida no tempo com o terramoto de
1755 e por mais dois incêndios, ela continua a desafiar os séculos. Tem três
naves, elementos de gótico e barroco, painéis de azulejo, talha dourada e com o
detrás para a frente. O que antigamente era a capela-mor com abóbada e cruzaria
de ogivas, virou a coro alto e entrada principal da igreja, ao cimo de uma bela
escadaria. O fundo da igreja permitiu rasgar uma nova capela-mor nos fins do
século XVIII e no dealbar do XIX, junto da qual permaneceu a torre sineira. Se
a orientação do templo foi invertida, não prejudicou a sua harmonia interna nem
o seu espaço envolvente. Enriqueceu a beleza paisagística do local donde se
avista a cidade aos pés, a longa planície, o porto de Sines e o mar. Santiago
ainda por lá combate os mouros num interessante alto-relevo gótico do século
XIV.
A
sessão foi muito concorrida, solene e promissora. Teve a presença de
responsáveis pela iniciativa e gente envolvida na área do turismo e do
religioso, quer da Galiza quer de Portugal.
Desde que colocou os pés neste vale de lágrimas, o homem,
embora sentindo o nascimento como entrada e a morte como saída, sempre se teve
como peregrino a percorrer os caminhos do tempo e do espaço, sobretudo até
dentro de si próprio. Este peregrinar em direção ao seu interior é quase sempre
o caminho mais difícil de percorrer, o mais longo e mais longínquo, há quem
desista ou erre os azimutes!... Foi assim desde Adão e Eva que até entraram por
atalhos solavancados, virando as costas ao verdadeiro trajeto. E assim foi
acontecendo no peregrinar do povo e de cada indivíduo através da história. Ora
se enganava e desviava, ora sentia a necessidade de se reencontrar no certo e
essencial, removendo os equívocos do coração e ingressando na rota que o
conduziria à meta pela justiça e fidelidade. Tal como outrora, também hoje isso
acontece. E neste peregrinar, a eficácia foi e é tanto maior quanto mais se
percebia e percebe que o próprio Senhor Se fez peregrino com cada um e a todos
chama à comunhão na gratuidade e na misericórdia.
Hoje
existem muitos outros caminheiros à procura de “metas diferentes, através do
turismo, da exploração científica e do comércio”, do desporto, etc. São
fenómenos complexos que embora, aqui ou ali, possam ser “causa de injustiça, de
exploração das pessoas, de erosão das culturas ou de devastação da natureza”,
conservam “em si valores de pesquisa, de progresso e de promoção da mútua
compreensão entre os povos, que merecem ser fomentados”. A informática e o
virtual vão rasgando outras estradas para o peregrinar humano, com muitos
riscos e deformações, é verdade, mas também com enormes e latentes
virtualidades. Sim, todos os caminhos podem ser sublimes para quem, de coração
sincero, procura o sentido da vida e das coisas: Deus serve-Se de tudo para Se
fazer encontrado. Faz-nos tropeçar n’Ele, mas disfarçamos, sentimo-nos
demasiadamente importantes e seguros nas nossas peneiras, não queremos dar
sinais de tais fraquezas!...
Quando
Jesus entrou na história, a sua vida foi-se desenrolando pelos caminhos da Sua
terra, constituindo uma verdadeira peregrinação em direção a Jerusalém, à meta
da cruz e da glória pascal. A etapa definitiva, porém, teve lugar no dia da
Ascensão, no dia da subida à plenitude da comunhão com Deus.
À
semelhança de Cristo, também a Igreja está em constante peregrinação.
Ultrapassando o tempo e as fronteiras, ela anuncia a Palavra de Cristo para
conduzir a todos em direção à cidade futura, em direção ao Reino, já presente e
operante em todo o mundo. No desafio que Jesus nos fez e faz à perfeição,
configura-se o perfil da verdadeira peregrinação. Ao longo dos tempos, este
desejo de perfeição e busca da intimidade divina, fez e faz surgir diversas
experiências de peregrinação, desde a fuga para o deserto até à peregrinação a
lugares significativos e excecionais, cada um com o seu encanto e a sua rica
história. Jerusalém, Roma, Santiago de Compostela e tantos outros santuários e
“fortalezas do espírito e da cultura” que enriquecem a história local, nacional
e internacional, são “lugares que encarnam a memória de grandes santos” e de
Nossa Senhora. Foram e são lugares privilegiados para a cultura do encontro. Do
encontro com Deus, com a Sua Palavra, com a Igreja, com a reconciliação, com
Jesus Eucaristia, com a caridade, com a humanidade, consigo mesmo, com a natureza,
com Maria, a Senhora do Encontro. Este “grande fenómeno que envolve massas
populares, animadas por convicções simples e profundas, alimenta a
espiritualidade, faz aumentar a fé, estimula a caridade, anima a missão da
Igreja”. No entanto, não faltou quem alertasse que “o verdadeiro caminho a
empreender é o que conduz o fiel, da realidade física à espiritual, da vida no
corpo à vida no Senhor”, e não tanto a caminhada de um lugar para o outro.
Martinho Lutero até denunciava que pode acontecer “que alguém faça a
peregrinação a Roma e gaste cinquenta e cem florins e até mais, e deixe a
esposa e os filhos e talvez um seu próximo em casa, à mercê da miséria”.
Nos
últimos tempos, Paulo VI, João Paulo II, Bento XVI e Francisco foram peregrinos
dos grandes santuários internacionais, tornando-se peregrinos do próprio mundo,
como que a dar um sinal de um caminhar mais vasto e universal da humanidade ao
encontro de si própria. O homem sempre foi e continua a ser “um viandante que
tem sede de novos horizontes e fome de paz e de justiça, investigador da
verdade, desejoso de amor, aberto ao absoluto e ao infinito”. Ao encaminhar-se
para metas positivas de vária ordem e natureza, a humanidade enfrenta novos
obstáculos e também muitos dos antigos. Por isso, é normal que ela “experimente
também o cansaço e nutra o desejo de um lugar, que possa ser um santuário onde
repousar, um espaço de liberdade que torne possível o diálogo consigo mesmo,
com os outros e com Deus. A peregrinação do cristão acompanha esta busca da
humanidade e oferece-lhe a segurança da meta, a presença do Senhor”.
Para
nós, os crentes, a peregrinação é “uma manifestação cultural a ser realizada
com fidelidade à tradição, com sentimento religioso intenso e como atuação da
sua existência pascal. A dinâmica própria da peregrinação revela algumas etapas
que se tornam um paradigma de toda a vida de fé: “a partida” torna manifesta a
sua decisão de avançar até à meta e de conseguir os objetivos espirituais da
sua vocação batismal; “o caminho” condu-lo à solidariedade com os irmãos e à
preparação necessária para o encontro com o seu Senhor; “a visita ao santuário”
convida-o à escuta da palavra de Deus e à celebração sacramental; “o retorno”,
por fim, recorda-lhe a sua missão no mundo, como testemunha da salvação e
construtor da paz”.
Estando
a experimentar um novo impulso, a peregrinação reclama uma pastoral com “uma
clara fundamentação teológica que a justifique”, tornando-a “uma profunda e
amadurecida experiência de fé”. Sobre a Peregrinação e o Santuário, aconselho a
ler os documentos publicados em 1999 pelo Conselho Pontifício para a Pastoral
dos Emigrantes e Itinerantes, intitulado “A Peregrinação no Grande Jubileu do
Ano 2000 - O Santuário, memória, presença e profecia do Deus vivo”. Foram
publicados num pequeno volume pela Ed. Paulinas, em junho de 1999, e foi deles
que me servi na elaboração deste texto.
Antonino
Dias
Portalegre-Castelo
Branco, 20-09-2019.
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