pARÓQUIA
DE ALMODÔVAr
Domingo, 10 de Fevereiro
Esquema da página:
I.
Liturgia do dia
II.
Frase do dia
III.
Oração bíblica na base
das leituras da Missa do dia
IV.
Intenções do
Apostolado da Oração para o mês corrente.
V.
Atividades da
paróquia.
VI.
Voz do Pastor
LITURGIA DIA A DIA
Domingo, V
Semana do tempo comum
ANTÍFONA
DE ENTRADA Salmo 94, 6-7
Vinde, prostremo-nos em terra,
adoremos o Senhor que nos criou.
O Senhor é o nosso Deus.
ORAÇÃO COLETA
Guardai, Senhor, com paternal bondade a vossa família;
e, porque só em Vós põe a sua confiança,
defendei-a sempre com a vossa proteção.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I Is 6, 1-2a.3-8
«Eis-me aqui: podeis enviar-me»
Leitura do Livro de Isaías
No ano em que morreu Ozias, rei de Judá, vi o Senhor, sentado num trono alto e sublime; a fímbria do seu manto enchia o templo. À sua volta estavam serafins de pé, que tinham seis asas cada um e clamavam alternadamente, dizendo: «Santo, santo, santo é o Senhor do Universo. A sua glória enche toda a terra!». Com estes brados as portas oscilavam nos seus gonzos e o templo enchia-se de fumo. Então exclamei: «Ai de mim, que estou perdido, porque sou um homem de lábios impuros, moro no meio de um povo de lábios impuros e os meus olhos viram o Rei, Senhor do Universo». Um dos serafins voou ao meu encontro, tendo na mão um carvão ardente que tirara do altar com uma tenaz. Tocou-me com ele na boca e disse-me: «Isto tocou os teus lábios: desapareceu o teu pecado, foi perdoada a tua culpa». Ouvi então a voz do Senhor, que dizia: «Quem enviarei? Quem irá por nós?». Eu respondi: «Eis-me aqui: podeis enviar-me».
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 137 (138), 1-2a.2bc-3.4-5.7c-8 (R. 1c)
Refrão: Na presença dos Anjos,
eu Vos louvarei, Senhor. Repete-se
De todo o coração, Senhor, eu Vos dou graças,
porque ouvistes as palavras da minha boca.
Na presença dos Anjos Vos hei-de cantar
e Vos adorarei, voltado para o vosso templo santo. Refrão
Hei-de louvar o vosso nome
pela vossa bondade e fidelidade,
porque exaltastes acima de tudo o vosso nome
e a vossa promessa.
Quando Vos invoquei, me respondestes,
aumentastes a fortaleza da minha alma. Refrão
Todos os reis da terra Vos hão-de louvar, Senhor,
quando ouvirem as palavras da vossa boca.
Celebrarão os caminhos do Senhor,
porque é grande a glória do Senhor. Refrão
A vossa mão direita me salvará,
o Senhor completará o que em meu auxílio começou.
Senhor, a vossa bondade é eterna,
não abandoneis a obra das vossas mãos. Refrão
LEITURA II – Forma longa 1 Cor 15, 1-11
«É assim que pregamos e foi assim que acreditastes»
Leitura da Primeira Epístola do apóstolo S. Paulo aos Coríntios
Recordo-vos, irmãos, o Evangelho que vos anunciei e que recebestes, no qual permaneceis e pelo qual sereis salvos, se o conservais como eu vo-lo anunciei; aliás teríeis abraçado a fé em vão. Transmiti-vos em primeiro lugar o que eu mesmo recebi: Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras; foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras, e apareceu a Pedro e depois aos Doze. Em seguida apareceu a mais de quinhentos irmãos de uma só vez, dos quais a maior parte ainda vive, enquanto alguns já faleceram. Posteriormente apareceu a Tiago e depois a todos os Apóstolos. Em último lugar, apareceu-me também a mim, como o abortivo. Porque eu sou o menor dos Apóstolos e não sou digno de ser chamado Apóstolo, por ter perseguido a Igreja de Deus. Mas pela graça de Deus sou aquilo que sou e a graça que Ele me deu não foi inútil. Pelo contrário, tenho trabalhado mais que todos eles, não eu, mas a graça de Deus, que está comigo. Por conseguinte, tanto eu como eles, é assim que pregamos; e foi assim que vós acreditastes.
Palavra do Senhor.
LEITURA II – Forma breve: 1 Cor 15, 3-8.11
Leitura da Primeira Epístola do apóstolo S. Paulo aos Coríntios
Irmãos: Transmiti-vos em primeiro lugar o que eu mesmo recebi: Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras; foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras, e apareceu a Pedro e depois aos Doze. Em seguida apareceu a mais de quinhentos irmãos de uma só vez, dos quais a maior parte ainda vive, enquanto alguns já faleceram. Posteriormente apareceu a Tiago e depois a todos os Apóstolos. Em último lugar, apareceu-me também a mim, como o abortivo. Tanto eu como eles, é assim que pregamos e foi assim que vós acreditastes.
Palavra do Senhor.
ALELUIA Mt 4, 19
Refrão: Aleluia. Repete-se
Vinde comigo, diz o Senhor,
e farei de vós pescadores de homens. Refrão
EVANGELHO Lc 5, 1-11
«Deixaram tudo e seguiram Jesus»
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
Naquele tempo, estava a multidão aglomerada em volta de Jesus, para ouvir a palavra de Deus. Ele encontrava-Se na margem do lago de Genesaré e viu dois barcos estacionados no lago. Os pescadores tinham deixado os barcos e estavam a lavar as redes. Jesus subiu para um barco, que era de Simão, e pediu-lhe que se afastasse um pouco da terra. Depois sentou-Se e do barco pôs-Se a ensinar a multidão. Quando acabou de falar, disse a Simão: «Faz-te ao largo e lançai as redes para a pesca». Respondeu-Lhe Simão: «Mestre, andámos na faina toda a noite e não apanhámos nada. Mas, já que o dizes, lançarei as redes». Eles assim fizeram e apanharam tão grande quantidade de peixes que as redes começavam a romper-se. Fizeram sinal aos companheiros que estavam no outro barco, para os virem ajudar; eles vieram e encheram ambos os barcos, de tal modo que quase se afundavam. Ao ver o sucedido, Simão Pedro lançou-se aos pés de Jesus e disse-Lhe: «Senhor, afasta-Te de mim, que sou um homem pecador». Na verdade, o temor tinha-se apoderado dele e de todos os seus companheiros, por causa da pesca realizada. Isto mesmo sucedeu a Tiago e a João, filhos de Zebedeu, que eram companheiros de Simão. Jesus disse a Simão: «Não temas. Daqui em diante serás pescador de homens». Tendo conduzido os barcos para terra, eles deixaram tudo e seguiram Jesus.
Palavra da salvação.
ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Senhor nosso Deus,
que criastes o pão e o vinho para auxílio da nossa fraqueza
concedei que eles se tornem para nós
sacramento de vida eterna.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
ANTÍFONA DA COMUNHÃO Salmo 106, 8-9
Dêmos graças ao Senhor pela sua misericórdia,
pelos seus prodígios em favor dos homens,
porque Ele deu de beber aos que tinham sede
e saciou os que tinham fome.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Deus de bondade,
que nos fizestes participantes do mesmo pão
e do mesmo cálice,
concedei que, unidos na alegria e no amor de Cristo,
dêmos fruto abundante para a salvação do mundo.
Por Nosso Senhor.
«Faz-te ao largo!»
JESUS
Método
de oração Bíblica
1. Leitura: Lê, respeita, situa o
que lês
- Detém-te no conteúdo de fé e da passagem
que leste
2. Meditação: Interioriza, dialoga,
atualiza o que leste
- Deixa que a passagem da Palavra de Deus
que leste “leia a tua vida”
3. Oração: Louva o Senhor, suplica,
escuta
- Dirige-te a Deus que te falou através da
Sua Palavra.
1. LEITURA: Is 6, 1-2a.3-8: Esta
leitura apresenta a vocação de Isaías e a sua missão, para introduzir a missão
dos Apóstolos, de que falará o Evangelho. A vocação e a missão vêm de Deus, são
dom seu. Em presença de tais dons, ao homem compete simplesmente responder e
deixar-se enviar, porque a obra a que é enviado é toda de Deus. Foi por isso
que o profeta começou por sentir-se envolvido em sinais da presença e da
santidade de Deus. E ao reconhecer que Deus o chamava, respondeu a esse
chamamento e deixou-se enviar para a missão a que Deus o destinava.
1. Cor 15, 1-11: Os cristãos de Corinto, cidade grega de ambiente pagão,
deviam sentir a atitude negativa dos grupos no meio dos quais viviam, em
relação à ressurreição dos mortos, que até os próprios Judeus só lentamente
foram admitindo. Para os cristãos, a morte e a ressurreição de Cristo constitui
a base e o fundamento da sua fé. Ao afirmar o mistério pascal de Cristo, S.
Paulo apresenta o núcleo central da profissão de fé da Igreja, o “Credo”.
Lc 5, 1-11: A disponibilidade verificada no profeta Isaías, vemo-la agora nos Apóstolos. É o Senhor que os envia, mas eles, por seu lado, deixam-se enviar. A obra de Deus está também nas mãos dos homens, porque Deus os quer associar a Si na obra de salvação. É, no fundo, a lei que nasce do mistério da Encarnação: Deus no homem e o homem em Deus. E a única atitude possível para o homem a quem Deus chama e envia é responder como Isaías: “Eis-me aqui”, e como Pedro: “Já que o dizes, lançarei as redes”.
2. MEDITAÇÃO: - A liturgia deste Domingo oferece-nos o relato de três vocações. A de Isaías, a de Paulo e a dos Apóstolos com realce para a de Pedro. Em todas elas surge a recomendação de não temer e, consequentemente, a de acreditar. Qual a minha atitude perante o chamamento que me foi dirigido?
3. ORAÇÃO: Senhor,
tu és o meu Pastor. Contigo não temerei.
INTENÇÕES DO APOSTOLADO DA ORAÇÃO:
INTENÇÕES
DO SANTO PADRE – FEVEREIRO 2013
Intenção Geral
Famílias dos emigrantes:
Para que as famílias dos emigrantes sejam apoiadas e
acompanhadas nas suas dificuldades, de modo particular as mães.
Intenção Missionária Vítimas da guerra, agentes de paz:
Para que aqueles que sofrem por causa da guerra e dos conflitos
sejam protagonistas de um futuro de paz.
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ATIVIDADES PAROQUIAIS:
10.30 horas: Missa em Almodôvar
10.30
horas: Missa mo Rosário
12.00
horas: Missa em Aldeia dos Fernandes
12.00
horas: Missa em Santa Clara a Nova
15.00
horas: Missa em Gomes Aires
15.30
horas: Missa em São Barnabé
VOZ
DO PASTOR:
Verdade e coerência de
fé e de vida
Mensagem do Bispo de Beja
para a Quaresma de 2013
1. Valores do mundo e do Evangelho
A
crise económica e financeira que o mundo atravessa e atingiu Portugal de modo a
obrigar-nos a pedir ajuda externa, sem a qual muitos dos nossos serviços
públicos e muitas famílias ficariam sem recursos para funcionar e sobreviver,
veio acordar-nos da ilusão em que assentávamos o nosso relativo bem estar.
Agora fala-se, escreve-se, discute-se, protesta-se, fazem-se greves,
criticam-se governos e políticos anteriores e presentes, mas dá a impressão que
ainda poucos se deram conta das ilusões sobre as quais baseiam os seus
protestos. Todos querem voltar ao mesmo estilo e nível de vida, construindo
sobre isso os seus projetos de felicidade.
Jesus
Cristo, a sua vida e mensagem, continuadas na missão da Igreja, alerta-nos para
outras prioridades, que, por vezes, se contrapõem aos nossos habituais desejos.
Ao jovem rico que lhe pergunta que deve fazer para alcançar a vida eterna, para
além do cumprimento dos mandamentos da lei, que ele já seguia fielmente, Jesus
responde: «Se queres ser perfeito, vai,
vende o que tens, dá o dinheiro aos pobres e terás um tesouro no Céu; depois,
vem e segue-me» (Mt 19,21).
Esta
radicalidade de espírito e de estilo de vida é pedida a todos os discípulos de
Cristo. Os bens deste mundo são para administrar e nunca podem constituir um
fim em si mesmos, como se fossem a finalidade da nossa vida, o nosso Deus.
A
vida cristã e sobretudo esta fase do ano de oração da Igreja, chamada Quaresma,
vem acordar-nos para os valores e atitudes fundamentais do Evangelho,
procurando compreendê-los com toda a verdade e, com coerência, conformando a
nossa vida com eles, para sermos autênticos discípulos de Jesus Cristo, cuja
paixão, morte e ressurreição celebramos na Páscoa.
2. Aprofundamento do ser cristão
Ninguém
opta por um estilo de vida sem sentido, sem convicção de que é possível e
atraente. Cristo não quis e não quer escravos, mas pessoas livres, entusiastas,
convencidas e alegres, apesar do caminho proposto ser exigente. Por isso também
hoje precisamos de conhecer melhor a pessoa de Jesus, o seu testemunho de vida
e a sua mensagem. Não podemos ser cristãos frios ou mornos, apenas por
tradição. Temos de formar a nossa fé, conhecer as razões da nossa esperança e
viver de acordo com elas.
Este
ano da fé proclamado pelo Papa Bento XVI e o tempo da Quaresma são propícios para
este aprofundamento. Na diocese de Beja estamos a celebrar um Sínodo, ou seja,
um tempo de consciencialização da nossa fé cristã e corresponsabilização na
vida e missão da Igreja. Para isso foram elaborados subsídios de reflexão em
grupo, com alguns textos do Evangelho e do Concílio Vaticano II. Nesta primeira
fase do Sínodo olharemos para a Igreja que somos e queremos ser e sobre os
modos e meios de construção dessa Igreja, livre, leve e alegre, para que seja
fermento de comunhão e de vida fraterna no mundo em que vivemos. Por isso é
importante que nos serviços, movimentos e paróquias formemos grupos de reflexão,
a fim de darmos o nosso contributo para a realização comunitária do nosso ser
cristão.
3. Fé, caridade e partilha fraterna
Mas
a vida cristã não é apenas conhecimento, reflexão, saber. A fé impele para a
vontade de conformar a vida com aquele em quem acreditamos, Jesus Cristo, que
nos diz: se me tendes amor, cumpri os
meus mandamentos... Amai-vos uns aos outros como eu vos amei (Jo 15, 12).
Na
sua mensagem para a Quaresma deste ano, o Papa Bento XVI afirma que crer na
caridade suscita caridade. Contemplando o amor que Deus nos tem, manifestado na
vida de Jesus Cristo, somos impelidos a responder com amor, querendo e fazendo
o bem a quem Ele ama. Este é um processo sempre a caminho, nunca concluido. O
cristão é uma pessoa conquistada pelo amor de Cristo e, movido por este amor,
sempre aberto ao amor do próximo. A caridade é, pois, a vida da fé, afirma o
Papa, que nos conforma cada vez mais a Cristo, de modo a podermos exclamar como
S. Paulo: já não sou eu que vivo, mas
Cristo (e os que Ele ama e quer salvar) que vive em mim (cf Gl 2, 20).
A
fé e a caridade são dois dons de Deus e duas atitudes que se entrelaçam na vida
do cristão, cuja origem está em Deus e cuja meta também o é, envolvendo aqueles
com quem vivemos, de modo a olhá-los e tratá-los com os olhos e o coração de
Cristo. Exemplo forte desta verdade e atitude foi a Madre Teresa de Calcutá.
Esta
atitude leva-nos a uma profunda e verdadeira comunhão e partilha de valores e
de bens materiais e espirituais com o nosso próximo. Daí que ninguém que
acredita em Deus e ama Jesus Cristo pode ficar indiferente a quem sofre. Por
isso na Quaresma os cristãos são mais sensíveis à partilha e solidariedade com
quem mais precisa. A Quaresma, com as
indicações que dá tradicionalmente para a vida cristã, convida-nos precisamente
a alimentar a fé com uma escuta mais atenta e prolongada da Palavra de Deus e a
participação nos Sacramentos e, ao mesmo tempo, a crescer na caridade, no amor
a Deus e ao próximo, nomeadamente através do jejum, da penitência e da esmola,
diz o Papa na sua Mensagem.
Neste
tempo de Quaresma é habitual fazer-se um ofertório especial para a Caritas
diocesana e nacional, no terceiro domingo e também uma renúncia em benefício de
algumas intenções indicadas pelas dioceses. Na Quaresma de 2012 a diocese de
Beja orientou o resultado dessa renúncia e partilha para duas finalidades:
metade para o fundo diocesano de emergência social e outra metade para a
diocese de Quelimane, em Moçambique, agradecendo a colaboração do Padre Erbério,
que esteve na Amareleja. Até 5 de Fevereiro foram entregues na Cúria diocesana 16.297,33 €.
Este
ano queremos orientar o produto da renúncia para três finalidades, mantendo-se
uma delas, ou seja, um terço para o fundo de emergência social através da
Caritas diocesana; outro terço para os pobres das missões dos Vicentinos em
Moçambique, confrades dos religiosos a paroquiar no concelho de Santiago do
Cacém e a animar as missões populares na diocese; e o último terço para ajudar
o Carmelo de Beja, agora com 10 irmãs, algumas provenientes do Quénia.
Olhemos
para os nossos irmãos mais pobres e aprendamos a descobrir neles o rosto de
Cristo, que disse, sempre que fizerdes o bem a um dos mais pequeninos é a mim
que o fazeis. Assim teremos um encontro mais intenso e profundo com Cristo e os
nossos irmãos mais carenciados, dando-nos oportunidade de crescer na fé e na
capacidade de amar, pois é dando que se recebe.
Desejo
a todos continuação de uma Santa Quaresma em clima sinodal.
†
António Vitalino, Bispo de Beja
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