PARÓQUIAS
DE NISA
Terça, 21 de julho de 2015
Esquema da página:
Liturgia do dia
Intenções do Apostolado da Oração para o mês
corrente
Atividades
paroquiais
Terça da XVI semana do tempo comum
S. Lourenço de Brindes, presbítero e doutor da Igreja – MF
Verde ou br. – Ofício da féria ou da memória.
Missa à escolha
L 1 Ex 14, 21 – 15, 1; Sal Ex 15, 8. 9. 10 e 12.13 e 17
Ev Mt 12, 46-50
Verde ou br. – Ofício da féria ou da memória.
Missa à escolha
L 1 Ex 14, 21 – 15, 1; Sal Ex 15, 8. 9. 10 e 12.13 e 17
Ev Mt 12, 46-50
S. Lourenço de Brindes,
presbítero e doutor da Igreja
Nota histórica:
Nasceu
no ano 1559; ingressou na Ordem dos Capuchinhos onde ensinou teologia a seus irmãos
de religião e exerceu outros cargos de responsabilidade. Pregou com assiduidade
e eficácia em vários países da Europa. Escreveu muitas obras doutrinais. Morreu
em Lisboa no ano 1619
MISSA
ANTÍFONA
DE ENTRADA Salmo 53, 6.8
Deus vem em meu auxílio, o Senhor sustenta a minha vida.
De todo o coração Vos oferecerei sacrifícios,
cantando a glória do vosso nome.
ORAÇÃO
Sede propício, Senhor, aos vossos servos
e multiplicai neles os dons da vossa graça,
para que, fervorosos na fé, esperança e caridade,
perseverem na fiel observância dos vossos mandamentos.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I - Ex 14, 21 - 15, 1
«Os filhos de Israel penetraram no mar a pé enxuto»
Leitura do Livro do Êxodo
Deus vem em meu auxílio, o Senhor sustenta a minha vida.
De todo o coração Vos oferecerei sacrifícios,
cantando a glória do vosso nome.
ORAÇÃO
Sede propício, Senhor, aos vossos servos
e multiplicai neles os dons da vossa graça,
para que, fervorosos na fé, esperança e caridade,
perseverem na fiel observância dos vossos mandamentos.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I - Ex 14, 21 - 15, 1
«Os filhos de Israel penetraram no mar a pé enxuto»
Leitura do Livro do Êxodo
Naqueles dias, Moisés estendeu a mão sobre o mar e o Senhor fustigou o mar, durante a noite, com um forte vento de leste. O mar secou e as águas dividiram-se. Os filhos de Israel penetraram no mar a pé enxuto, enquanto as águas formavam muralha à direita e à esquerda. Os egípcios foram atrás deles: todos os cavalos do Faraó, os seus carros e cavaleiros seguiram-nos pelo mar dentro. Na vigília da manhã, o Senhor olhou da coluna de fogo e da nuvem para o acampamento dos egípcios e lançou nele a confusão. Bloqueou as rodas dos carros, que dificilmente se podiam mover. Então os egípcios disseram: «Fujamos dos israelitas, que o Senhor combate por eles contra os egípcios». O Senhor disse a Moisés: «Estende a mão sobre o mar e as águas precipitar-se-ão sobre os egípcios, sobre os seus carros e os seus cavaleiros». Moisés estendeu a mão sobre o mar e, ao romper da manhã, o mar retomou o seu nível normal, quando os egípcios fugiam na sua direção. E o Senhor precipitou-os no meio do mar. As águas refluíram e submergiram os carros, os cavaleiros e todo o exército do Faraó, que tinham entrado no mar, atrás dos filhos de Israel. Nem um só escapou. Mas os filhos de Israel tinham andado pelo mar a pé enxuto, enquanto as águas formavam muralha à direita e à esquerda. Nesse dia, o Senhor salvou Israel das mãos dos egípcios e Israel viu os egípcios mortos nas praias do mar. Viu também o grande poder que o Senhor exercera contra os egípcios, e o povo temeu o Senhor, acreditou n’Ele e em seu servo Moisés. Então Moisés e os filhos de Israel cantaram este hino em honra do Senhor: «Cantemos ao Senhor, que fez brilhar a sua glória, precipitou no mar o cavalo e o cavaleiro».
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Ex 15, 8.9.10 e 12.13 e 27 (R. 1b)
Refrão: Cantemos ao Senhor, que fez brilhar a sua glória. Repete-se
Ao sopro da vossa ira amontoaram-se as águas
e as ondas formaram uma barreira,
rasgaram-se os abismos no meio do mar. Refrão
O inimigo dissera: «Hei-de persegui-los,
hei-de alcançá-los e repartir os seus despojos,
saciarei a minha alma destruindo-os à espada». Refrão
Mandastes o vento e o mar engoliu-os,
mergulharam como chumbo nas águas tumultuosas;
estendestes a vossa mão e logo os devorou a terra.
Mas conduzistes com amor o povo que libertastes
e com o vosso poder o levastes à vossa morada santa,
à morada segura que fizestes, Senhor. Refrão
ALELUIA Jo 14, 23
Refrão: Aleluia Repete-se
Se alguém Me ama, guardará a minha palavra,
diz o Senhor;
meu Pai o amará e faremos nele a nossa morada.
Refrão
EVANGELHO Mt 12, 46-50
«Apontando para os discípulos, disse:
Estes são a minha mãe e os meus irmãos»
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus
Naquele tempo, enquanto Jesus estava a falar à multidão, chegaram sua Mãe e seus irmãos. Ficaram do lado de fora e queriam falar-Lhe. Alguém Lhe disse: «Tua Mãe e teus irmãos estão lá fora e querem falar contigo». Mas Jesus respondeu a quem O avisou: «Quem é minha mãe e quem são meus irmãos?». E apontando para os discípulos, disse: «Estes são a minha mãe e os meus irmãos: todo aquele que fizer a vontade de meu Pai que está nos Céus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe».
Palavra da salvação.
ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Senhor, que levastes à plenitude os sacrifícios da Antiga Lei
no único sacrifício de Cristo,
aceitai e santificai esta oblação dos vossos fiéis,
como outrora abençoastes a oblação de Abel;
e fazei que os dons oferecidos em vossa honra por cada um de nós
sirvam para a salvação de todos.
Por Nosso Senhor.
ANTÍFONA DA COMUNHÃO cf. Salmo 110, 4-5
O Senhor misericordioso e compassivo
instituiu o memorial das suas maravilhas,
deu sustento àqueles que O temem.
Ou Ap 3, 20
Eu estou à porta e chamo, diz o Senhor.
Se alguém ouvir a minha voz e Me abrir a porta,
entrarei em sua casa, cearei com ele e ele comigo.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Protegei, Senhor, o vosso povo
que saciastes nestes divinos mistérios
e fazei-nos passar da antiga condição do pecado
à vida nova da graça.
Por Nosso Senhor.
LITURGIA
DAS HORAS:
Dos Sermões de São Lourenço de
Brindes, presbítero
(Sermão da Quaresma 2: Opera Omnia 5, 1, nn. 48.50.52) (Sec. XVII)
A
pregação é um dever apostólico
Para
viver a vida espiritual, que nós possuímos tal como os Anjos do Céu e os
espíritos divinos, pois como eles fomos criados à imagem e semelhança de Deus,
é necessário o pão da graça do Espírito Santo e da caridade de Deus. Mas a
graça e a caridade nada são sem a fé, porque sem fé é impossível agradar a
Deus. E a fé não se alcança sem a pregação da palavra de Deus: A fé vem da
pregação, e a pregação é o anúncio da palavra de Cristo. Portanto a pregação da
palavra de Deus é necessária para a vida espiritual, como a sementeira é
necessária para a vida corporal.
Por isso dizia Cristo: Saiu o semeador a semear a sua semente. Saiu o semeador a anunciar a justiça. E, como lemos na Escritura, o arauto da justiça foi algumas vezes o próprio Deus: como fez no deserto, quando deu a todo o povo, de viva voz, vinda do céu, a lei da justiça. Outras vezes foi um anjo do Senhor, como aquele que, no «lugar do pranto» repreendeu o povo por causa da transgressão da lei divina; e todos os filhos de Israel, ao ouvirem a exortação do anjo, se arrependeram em seu coração e choraram amargamente com grandes lamentações. Também Moisés pregou a todo o povo a lei do Senhor, nos campos de Moab, como se lê no Deuteronómio. Finalmente, veio Cristo, Deus e homem, para pregar a palavra de Deus. E para esse mesmo fim enviou os Apóstolos, como antes enviara os Profetas.
Por conseguinte, a pregação é um dever apostólico, angélico, cristão, divino. Assim se manifesta por meio da palavra de Deus a multiforme riqueza da sua bondade, porque ela é um tesouro onde se encerram todos os bens. Dela procedem a fé, a esperança e a caridade, todas as virtudes, todos os dons do Espírito Santo, todas as bem-aventuranças do Evangelho, todas as boas obras, todos os méritos da vida, toda a glória do paraíso: Recebei a palavra que em vós foi semeada e que pode salvar as vossas almas.
Na verdade, a palavra do Senhor é luz para a inteligência, fogo para a vontade; por meio dela pode o homem conhecer e amar a Deus. Para o homem interior que, pela graça, vive do Espírito Santo, é pão e água, mas um pão mais doce do que o mel e o favo, e uma água melhor do que o vinho e o leite. É um tesouro de méritos para a alma espiritual, e por isso é comparada ao ouro e à pedra preciosa. É o martelo que abranda a dureza do coração obstinado nos vícios; é espada que mata todo o pecado na luta contra a carne, o mundo e o demónio.
« A
seara é grande, mas os trabalhadores são poucos»
MÉTODO DE ORAÇÃO BÍBLICA
3.
Leitura: Lê, respeita, situa o que
lês
- Detém-te no conteúdo de fé e da passagem que leste
2. Meditação: Interioriza,
dialoga, atualiza o que leste
- Deixa que a passagem da Palavra de Deus que leste “leia a tua vida”
3. Oração: Louva o Senhor,
suplica, escuta
- Dirige-te a Deus que te falou
através da Sua Palavra.
LEITURAS:
-
Ex 14, 21 - 15, 1:A passagem do Mar Vermelho é hoje bastante conhecida porque
ela é leitura obrigatória na Vigília Pascal. Nela se concentra todo a epopeia
da libertação pascal do povo de Deus no Antigo Testamento, e assim se prepara a
compreensão do mistério da Páscoa de Jesus, passagem deste mundo para o Pai. O
cântico de Moisés depois da passagem do Mar Vermelho, que serve de responsorial
depois desta leitura, é o cântico da libertação pascal.
Mt 12, 46-50:Jesus constitui com os seus
discípulos uma verdadeira família espiritual, que tem por origem o Pai celeste.
Mais importantes do que os laços do sangue são os laços do espírito, sobretudo
aqueles que a palavra de Deus faz nascer. Jesus não nega, nem despreza, o amor
da sua família; mas ensina que a maior união com Ele está na atenção que
soubermos dar à sua palavra. A sua Mãe, antes de O conceber no corpo, já O
tinha acolhido no seu espírito, pelo acolhimento que dava à palavra de Deus.
ORAÇÃO: Concedei, Senhor, que os vossos servos perseverem na fiel observância dos vossos mandamentos.
ATIVIDADES
PAROQUIAIS
18.30
horas: Misa na Igreja do Espírito Santo
INTENÇÕES DO SANTO
PADRE
JULHO
2015
UNIVERSAL:
Política e caridade.
Para que a responsabilidade política seja vivida a todos os níveis como uma forma elevada de caridade.
Para que a responsabilidade política seja vivida a todos os níveis como uma forma elevada de caridade.
PELA
EVANGELIZAÇÃO: Os
pobres na América Latina.
Para que, diante das desigualdades
sociais, os cristãos da América Latina deem testemunho do amor pelos pobres e
contribuam para uma sociedade mais fraterna.
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